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Publicado na Quarta, 23 de junho de 2021, 17h11
Com pandemia, morar perto do trabalho deixa de ser prioridade para brasileiros

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Uma pesquisa feita pela plataforma de moradia QuintoAndar revelou que morar perto do trabalho deixou de ser prioridade na hora de se mudar, com queda de 42 pontos percentuais em relação ao último levantamento feito há seis meses. Em contrapartida, economia e tranquilidade ganharam relevância nos últimos seis meses, com crescimento de 13 e 7 pontos percentuais, respectivamente.

 

O levantamento, realizado entre maio e junho deste ano, com cerca de mil pessoas, mostrou que apesar de a teoria do "êxodo urbano" ter sido bastante levantada desde o início da pandemia, poucas pessoas querem, de fato, sair da cidade onde já moram. A grande maioria pretende apenas mudar de bairro.

 

Apenas 16% dos entrevistados consideram trocar de cidade. Desse grupo, somente 4,2% sonham com o interior, e 2,2% desejam se mudar para a praia. Além disso, 77% dos que têm esse objetivo têm menos de 40 anos. Para eles, estar em home office é o principal fator para a decisão.

 

"A dinâmica das pessoas com suas casas mudou. A pesquisa mostra um pouco dessa evolução, como por exemplo a importância que o trabalho remoto tem para quem sonha em trocar a cidade pelo interior ou pela praia", diz José Osse, Head de Comunicação do QuintoAndar.

 

Tanto para os jovens, quanto para os mais velhos, os três principais fatores na hora de se mudar são economia, espaço e tranquilidade. A diferença é a importância relativa para cada faixa etária: pessoas com menos de 30 anos apontam espaço como o principal fator para a próxima mudança, enquanto os mais velhos querem economia. Para quem tem mais de 50 anos, a palavra-chave é tranquilidade.

 

Renda x Pandemia

 

Quem perdeu renda na pandemia aponta a economia como principal motivo para se mudar. Esse critério foi selecionado como importante para 40% desses respondentes. Já os que tiveram aumento na renda buscaram se mudar para ter mais espaço e tranquilidade.

 

Além disso, de acordo com a pesquisa, 84% dos entrevistados pensam em se mudar em breve, sendo que 21% querem trocar de casa em até três meses; 20,9%, entre três e seis meses; e 22,4%, entre seis meses e um ano.

 

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