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Publicado na Quarta, 28 de outubro de 2020, 19h26
Para melhorar o home office, muita gente quer uma casa maior. Veja dicas

 

casa se tornou escritório e escola para milhões de pessoas. Muitas residências precisaram, de alguma forma, adaptar-se rapidamente para acomodar dois locais de trabalho e várias salas de aula por causa do coronavírus.

 

Com escolas e empresas sinalizando que essas condições vão se estender pelo menos até metade de 2021, não é surpresa que haja um bocado de gente buscando mais espaço. Mas, quando muitos agem por instinto, a melhor atitude pode muito bem ser desacelerar e fazer algumas perguntas contraintuitivas.

 

Experimente esta sobre o tamanho: a casa que você vê como apenas a primeira, que pode ser menor, pode talvez ser vista como sua casa definitiva?

 

Essa é uma questão capciosa, como muitas das grandes perguntas relacionadas às finanças pessoais, por causa da quantidade de dinheiro e de emotividade envolvidas.

 

Primeiro, o dinheiro. Uma casa é um ativo com um valor que talvez perfaça uma proporção substancial do seu patrimônio líquido. Com sorte, esse valor aumenta com o tempo.

 

Há, porém, outras coisas que você pode fazer com o dinheiro extra a ser investido em uma casa maior ou melhor. Esse valor pode ir para a poupança da aposentadoria ou da faculdade. Ou você pode doá-lo a pessoas que não podem se dar ao luxo de contemplar esse tipo de opção.

 

A ideia de se manter em uma casa pequena não precisa ser uma ode à parcimônia. Uma casa mais modesta pode deixar mais dinheiro no orçamento para viagens, hobbies caros ou um imóvel de veraneio à beira de um lago ou em uma montanha. Viver com menos também ajuda o meio ambiente.

 

Agora, as emoções. Gastar mais por uma residência maior não faz sentido, a menos que haja um alto retorno psicológico no espaço extra. Mas, se você nunca viveu em um local muito grande, é difícil prever em que medida isso vai deixá-lo mais feliz. E como comparar um retorno qualitativo com as trocas quantitativas feitas em dólares?